O curso de Licenciatura em Ciências Sociais foi aprovado, hoje, por unanimidade, pelos dois Conselhos Superiores da UPE: o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e o Conselho Universitário.
Vestibular para 40 vagas vai acontecer no segundo semestre e início do curso em 2013!
Este é um espaço de divulgação das ações do Núcleo de Diversidade e Identidades Sociais/UPE e objetiva fortalecer a rede de colaboradores. Constitui também uma forma de democratizar as informações que possam fortalecer o direito à diversidade social e à livre expressão das identidades, assegurando os princípios humanísticos e sociais da relação entre a universidade e a sociedade.
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sexta-feira, 30 de março de 2012
Editais abertos!!!
SPM vai financiar projetos de enfrentamento à violência contra as mulheres e promoção da autonomia em todo o Brasil
fonte: http://www.sepm.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2012/03/26-03-spm-vai-financiar-projetos-de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres-e-promocao-da-autonomia-em-todo-o-brasil
fonte: http://www.sepm.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2012/03/26-03-spm-vai-financiar-projetos-de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres-e-promocao-da-autonomia-em-todo-o-brasil
segunda-feira, 26 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
O Lugar do Sertão
Está no ar O Lugar do Sertão, sexto número da Coletiva, revista
eletrônica trimestral de jornalismo científico publicada pela Fundação
Joaquim Nabuco (Fundaj).
EDITORIAL
Júlia Arraes
Esse tal de Sertão urbano
Ana Laura Farias
Nísia Lima e Tamara Vieira
A expressividade imagética do Sertão no cinema
Katia Maciel e Mariana Cunha
Povos tradicionais no Sertão semiárido
Vânia Fialho
Edneida Cavalcanti
MEMÓRIA
VÍDEOS
No Sertão eu Vi
Katia Augusta Maciel
--
EDITORIAL
Caio Maciel
ESPECIAL
Teresa Maia
ENTREVISTA
Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE
REPORTAGENS
Do combate à convivênciaJúlia Arraes
Esse tal de Sertão urbano
Ana Laura Farias
Anna Marques
ARTIGOS
Pensar os sertões, pensar o BrasilNísia Lima e Tamara Vieira
A expressividade imagética do Sertão no cinema
Katia Maciel e Mariana Cunha
Povos tradicionais no Sertão semiárido
Vânia Fialho
André Proença
O semiárido face às mudanças climáticasEdneida Cavalcanti
Lourival Holanda
Antonio Carlos Corrêa e Lucas Cavalcanti
Tânia Bacelar
NOTÍCIAS
MEMÓRIA
Acervo Fundaj
PESQUISAS+
VÍDEOS
No Sertão eu Vi
Katia Augusta Maciel
REDES SOCIAIS
--
Revista Coletiva - Fundaj
sexta-feira, 23 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
FOLCLORE FRANCÊS
Folclore francês é destaque no Café Cultural da Aliança Francesa
A primeira edição do ano do Café Cultural, promovido pela Aliança Francesa do Recife, destaca a tradição folclórica francesa e sua relação com as manifestações do folclore brasileiro, a partir de seus aspectos históricos, linguísticos, científicos, técnicos e culturais. Quem vai abordar o tema “Folclore Francês” é a professora Yaracylda Coimet, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que elaborou o Dicionário Francês-Português das Manifestações Folclóricas Francesas. Também participam do evento, como debatedores, os professores Lucilo Varejão Neto e Lucila Nogueira, ambos da UFPE.
A entrada é franca.
Serviços
Evento: Café Cultural sobre o “Folclore Francês”
Local: Auditório André Malraux, na Aliança do Derby (Rua Amaro Bezerra, 466)
Data: 23/03/2012 (sexta-feira)
Horário: 19h30
Palestrante: Professora Yaracylda Coimet
Debatedores: Professores Lucilo Varejão Neto e Lucila Nogueira
Informações: (81) 3202.6262 / 3325.4312
segunda-feira, 19 de março de 2012
Chamada Revista Arte e Antropologia
Chamada Pública para o dossiê especial da Revista Cadernos de Arte e Antropologia
“Juventude e Práticas Artísticas e Culturais nas Metrópoles”
Editores convidados: Andréa Barbosa e José Carlos Gomes da Silva
Data final para submissão: 15 de maio de 2012
OBSERVAÇÃO: Continua aberta, sem prazos, a chamada para “Artigos”, “Ensaios (audio)visuais”, “Etno-artes”, “Diários de campo” e “Resenhas/Recensões” de outras áreas temáticas, para os próximos números dos Cadernos de Arte e Antropologia.
Cadernos de Arte e Antropologia (www.cadernosaa.ufba.br)
é uma revista bianual que enfoca os campos de ligação entre as
ciências sociais e as artes. A revista publica, com um sistema de
arbitragem por pares, tanto artigos científicos “convencionais”
como conteúdos textuais, audiovisuais e multimídia que não se
enquadram nos meios habituais da comunicação acadêmica, sempre que
estes contribuam decisivamente para debater e questionar as
fronteiras entre o campo científico e o artístico, entre o
analítico e o sintético, entre o visual e o textual. Procuramos
dar expressão, principalmente, a registros (a) de artistas visuais
que lidam com a etnografia ou a antropologia enquanto patrimônio
conceptual e metodológico; e (b) de cientistas sociais que buscam
um convívio próximo com as imagens e a visualidade enquanto
repertório empírico, conceptual e experiencial. A revista dá
preferência a contribuições que demonstrem um claro enfoque
antropológico (ou sociológico) em termos metodológicos,
conceptuais, empíricos ou teóricos. Nos casos em que não existe
esse enquadramento a comissão editorial avaliará a eventual
pertinência da publicação, em função da qualidade do mesmo.
A proposta deste dossiê é tratar de questões relativas ao contexto das grandes metrópoles mundiais as quais registram nos espaços urbanos um conjunto de inscrições produzidas por indivíduos e grupos juvenis. São sinais, vestígios e marcas, de longa ou curta duração que utilizam prioritariamente a linguagem artística como expressão. As ruas, praças, muros e o próprio corpo dos jovens são amiúde utilizados como suportes de uma comunicação que se realiza por meio de símbolos gráficos, imagens e sons. As intervenções artísticas se contrapõem à segregação socioespacial, violência, racismo, individualismo, exclusão social que vêm promovendo o esvaziamento da vida pública, instalando medo e ritos de suspeição em relação aos excluídos. Por meio de performances artísticas os jovens se propõem a ocupar as ruas e praças, enriquecendo-as com cores e tintas, sobrepondo tonalidades e sonoridades que reinventam a paisagem urbana.
As intervenções artísticas juvenis, embora, assumam por vezes caráter autoral, individual, resultam principalmente de ações coletivas. As turmas, gangues, galeras, crews, posses, equipes de baile, grupos teatrais, cooperativa de escritores, revelam uma dimensão do comportamento juvenil de natureza gregária, em que se valoriza a pertença ao grupo e circunscrevem identidades. As inscrições artísticas não se esgotam no urbano, no edificado, exprimem a estilização de grupos, ou seja, uma maneira especial de viver e experimentar a cidade pautando-se em referenciais artísticos. Adornos corporais, correntes alfinetes, piercings, roupas grafitadas, coturnos, dreadlocks, bandanas expressam comportamentos de natureza dramatúrgica. Não há paralelo nesse caso com o experimento do urbano enquanto estilo de vida, marcado pelo ar blasé, pela postura defensiva, indiferente, identificado nos estudos pioneiros sobre as metrópoles. Ao contrário do anonimato e do distanciamento, deseja-se agora visibilidade, interação, participação, coletividade, calor humano.
A arte situada ao nível das práticas juvenis estabelece, nesse sentido, uma ruptura importante com a tradição ocidental. Nesta esfera a produção artística sempre esteve associada à noção de objeto canônico, a ser contemplado à distância, por meio da admiração circunspecta, por isso mesmo o isolamento imaculado nas Grandes Galerias. A práxis artística juvenil, ao contrário, encontra-se nas ruas. Intencionalmente se coloca como provocação cotidiana aos sentidos, ao olhar e aos ouvidos do cidadão comum. Há nessa proposta uma firme intenção em intervir na paisagem urbana. Em desnaturalizar o edificado e as relações sociais, promover o estranhamento, romper com a aceitação passiva da ordem estabelecida. A arte que se encontra inscrita nas praças, becos, vielas, casas noturnas, bares, túneis, muros e postes, é de natureza fugaz, profana, não se importando em ser profanada, em permanecer desprotegida, desabrigada, sujeita à ação de pessoas e ao tempo, porque deseja apenas exprimir-se momentaneamente, manifestar inconformismo, engajamento e protesto.
As intervenções artísticas juvenis não se realizam, porém, enquanto experimentos isolados da ordem social mais ampla. Embora elaboradas preliminarmente no circuito underground como prática contradiscursiva, inscrevem-se eventualmente na esfera do mercado de bens simbólicos. Surgem nesses caos tensões peculiares à apropriação da arte enquanto mercadoria. Quando, por exemplo, os grafiteiros deixam as ruas e adentram as Galerias de Arte, bandas de garagem, grupos de rap, punk, funk, kuduro alcançam sucesso fonográfico, escritores marginais passam a ter os livros publicados por grandes editoras, o circuito underground se rompe e o acesso à produção artística se amplia. Diferentes questões, porém, se colocam nesse momento para os artistas e a obra de arte. A fidelização ao grupo, às comunidades locais, a redução do potencial contradiscursivo, especialmente quando o controle do fazer artístico por eles mesmos lhes escapa.
As práticas culturais juvenis orientadas para o fazer artístico têm colocado, portanto, questões relevantes não apenas para a compreensão de um grupo etário específico, mas para o entendimento de uma série de problemas emergentes nas grandes metrópoles. Diferentes áreas do conhecimento vêm se ocupando do fenômeno e as interpretações não são necessariamente convergentes. As pesquisas que incorporam o ponto de vista dos jovens sobre os usos e sentidos das intervenções, recuperam também registros iconográficos, discursos, imagens e sons. As Ciências Sociais, Escolas de Artes, Letras e os diferentes subcampos de investigação como Antropologia Urbana, Antropologia Visual, Etnocenologia, Artes Plásticas, Etnomusicologia, Sociologia da Juventude, entre outras, vêm contribuindo com diferentes perspectivas de análise.
A organização do Dossiê se apresenta como uma iniciativa ímpar porque possibilita ampliar o debate entre pesquisadores situados em diferentes contextos. Trata-se também de uma oportunidade rara para a publicização de dados etnográficos, explicitação de premissas teóricas, categorias conceituais e metodologias de pesquisa. Sabemos que os novos processos de segregação urbana, as novas mídias, a internacionalização da cultura têm deslocado as tradicionais formas de constituição das identidades de indivíduos e grupos nas metrópoles. As respostas que os segmentos sociais juvenis apresentam se sustentam em grande medida no fazer artístico. Urge, portanto, reunir estudos acadêmicos que mapeiem e analisem a variabilidade dessas intervenções. Tal investimento permitirá cotejar, a um só tempo, análises e reflexões que ampliarão nossa compreensão sobre o fenômeno.
A proposta deste dossiê é tratar de questões relativas ao contexto das grandes metrópoles mundiais as quais registram nos espaços urbanos um conjunto de inscrições produzidas por indivíduos e grupos juvenis. São sinais, vestígios e marcas, de longa ou curta duração que utilizam prioritariamente a linguagem artística como expressão. As ruas, praças, muros e o próprio corpo dos jovens são amiúde utilizados como suportes de uma comunicação que se realiza por meio de símbolos gráficos, imagens e sons. As intervenções artísticas se contrapõem à segregação socioespacial, violência, racismo, individualismo, exclusão social que vêm promovendo o esvaziamento da vida pública, instalando medo e ritos de suspeição em relação aos excluídos. Por meio de performances artísticas os jovens se propõem a ocupar as ruas e praças, enriquecendo-as com cores e tintas, sobrepondo tonalidades e sonoridades que reinventam a paisagem urbana.
As intervenções artísticas juvenis, embora, assumam por vezes caráter autoral, individual, resultam principalmente de ações coletivas. As turmas, gangues, galeras, crews, posses, equipes de baile, grupos teatrais, cooperativa de escritores, revelam uma dimensão do comportamento juvenil de natureza gregária, em que se valoriza a pertença ao grupo e circunscrevem identidades. As inscrições artísticas não se esgotam no urbano, no edificado, exprimem a estilização de grupos, ou seja, uma maneira especial de viver e experimentar a cidade pautando-se em referenciais artísticos. Adornos corporais, correntes alfinetes, piercings, roupas grafitadas, coturnos, dreadlocks, bandanas expressam comportamentos de natureza dramatúrgica. Não há paralelo nesse caso com o experimento do urbano enquanto estilo de vida, marcado pelo ar blasé, pela postura defensiva, indiferente, identificado nos estudos pioneiros sobre as metrópoles. Ao contrário do anonimato e do distanciamento, deseja-se agora visibilidade, interação, participação, coletividade, calor humano.
A arte situada ao nível das práticas juvenis estabelece, nesse sentido, uma ruptura importante com a tradição ocidental. Nesta esfera a produção artística sempre esteve associada à noção de objeto canônico, a ser contemplado à distância, por meio da admiração circunspecta, por isso mesmo o isolamento imaculado nas Grandes Galerias. A práxis artística juvenil, ao contrário, encontra-se nas ruas. Intencionalmente se coloca como provocação cotidiana aos sentidos, ao olhar e aos ouvidos do cidadão comum. Há nessa proposta uma firme intenção em intervir na paisagem urbana. Em desnaturalizar o edificado e as relações sociais, promover o estranhamento, romper com a aceitação passiva da ordem estabelecida. A arte que se encontra inscrita nas praças, becos, vielas, casas noturnas, bares, túneis, muros e postes, é de natureza fugaz, profana, não se importando em ser profanada, em permanecer desprotegida, desabrigada, sujeita à ação de pessoas e ao tempo, porque deseja apenas exprimir-se momentaneamente, manifestar inconformismo, engajamento e protesto.
As intervenções artísticas juvenis não se realizam, porém, enquanto experimentos isolados da ordem social mais ampla. Embora elaboradas preliminarmente no circuito underground como prática contradiscursiva, inscrevem-se eventualmente na esfera do mercado de bens simbólicos. Surgem nesses caos tensões peculiares à apropriação da arte enquanto mercadoria. Quando, por exemplo, os grafiteiros deixam as ruas e adentram as Galerias de Arte, bandas de garagem, grupos de rap, punk, funk, kuduro alcançam sucesso fonográfico, escritores marginais passam a ter os livros publicados por grandes editoras, o circuito underground se rompe e o acesso à produção artística se amplia. Diferentes questões, porém, se colocam nesse momento para os artistas e a obra de arte. A fidelização ao grupo, às comunidades locais, a redução do potencial contradiscursivo, especialmente quando o controle do fazer artístico por eles mesmos lhes escapa.
As práticas culturais juvenis orientadas para o fazer artístico têm colocado, portanto, questões relevantes não apenas para a compreensão de um grupo etário específico, mas para o entendimento de uma série de problemas emergentes nas grandes metrópoles. Diferentes áreas do conhecimento vêm se ocupando do fenômeno e as interpretações não são necessariamente convergentes. As pesquisas que incorporam o ponto de vista dos jovens sobre os usos e sentidos das intervenções, recuperam também registros iconográficos, discursos, imagens e sons. As Ciências Sociais, Escolas de Artes, Letras e os diferentes subcampos de investigação como Antropologia Urbana, Antropologia Visual, Etnocenologia, Artes Plásticas, Etnomusicologia, Sociologia da Juventude, entre outras, vêm contribuindo com diferentes perspectivas de análise.
A organização do Dossiê se apresenta como uma iniciativa ímpar porque possibilita ampliar o debate entre pesquisadores situados em diferentes contextos. Trata-se também de uma oportunidade rara para a publicização de dados etnográficos, explicitação de premissas teóricas, categorias conceituais e metodologias de pesquisa. Sabemos que os novos processos de segregação urbana, as novas mídias, a internacionalização da cultura têm deslocado as tradicionais formas de constituição das identidades de indivíduos e grupos nas metrópoles. As respostas que os segmentos sociais juvenis apresentam se sustentam em grande medida no fazer artístico. Urge, portanto, reunir estudos acadêmicos que mapeiem e analisem a variabilidade dessas intervenções. Tal investimento permitirá cotejar, a um só tempo, análises e reflexões que ampliarão nossa compreensão sobre o fenômeno.
Parâmetros para a submissão de artigos e ensaios visuais:
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cadernosaa/about/editorialPolicies#sectionPoliciesdomingo, 18 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
Prêmio Agente Jovem de Cultura
Sexta-feira, 16 de Março de 2012 13:27
Ministério da Cultura
Representação Regional Nordeste
Convite
O Ministério
da Cultura (MinC), através da Secretaria de Cidadania Cultural e a
Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura convidam para as
Oficinas de orientação sobre o Prêmio Agente Jovem de Cultura que vão acontecer
entre os dias 21 e 24 de março, em Pernambuco. No Recife, a oficina acontece no
Pontão Sítio Trindade em Casa Amarela, dia 21 e também na capital, acontece
dia 22 uma oficina na Federação das Quadrilhas de Pernambuco no centro da
cidade e outra, dia 23 na UR2, que em parceria com a Rede Reação do Ibura,
promove a oficina na Escola Professor Jordão Hemereciano. Dia 24 é a vez da
cidade de Camaragibe promover o encontro no Colégio Frei Caneca, em parceria
com o Ponto de Cultura TECER.
Para
participar, não é necessária a inscrição prévia.
Informações:
(81) 3117-8439 / 3117-8460
Serviço:
Dia
21 de março de 2012, 14h, Pontão Sítio Trindade, Estrada do Arraial 3259
– Casa Amarela Recife PE;
Dia 22 de março de 2012, 19h, Federação das Quadrilhas de Pernambuco, URB Recife. Av. Conde da Boa Vista – Recife PE;
Dia 23 de março de 2012, 19h Parceria com a Rede Reação do Ibura – Recife na Escola Prof. Jordão Hemereciano. Av. Angra dos Reis s/n UR2 Recife-PE;
Dia
24 de março de 2012, 15h, parceria com o Ponto de cultura TECER, Camaragibe.
Colégio Frei Caneca, Av. Belmino Correia, centro, Camaragibe PE.
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