Pesquisar este blog

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Prezado Colega,
O VI Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública ocorrerá nos dias 16, 17 e 18 de julho, em Porto Alegre, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
O Encontro de 2012 terá o tema “Segurança Pública e Desenvolvimento: Reformas institucionais, Grandes Eventos e Direitos Humanos” e contará com especialistas e importantes atores da área de segurança pública.
Estão abertas as chamadas de trabalho! Os interessados podem enviar propostas de trabalho para GTS e pôsteres até o dia 03/05/2012. A programação já está decidida e trará inovações. Para maiores informações:
www.fbsp2012.sinteseeventos.com.br
* Lembrando que até o dia 09/07/12 as inscrições terão preços promocionais. Garanta já o seu lugar!
"Unir esforços, compartilhar soluções."
Atenciosamente,
Equipe FBSP.

terça-feira, 24 de abril de 2012

IV Encontro de Pesquisa Educacional de Pernambuco

V Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero



A diretoria da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH) divulgou a primeira versão da programação, as ementas dos eixos temáticos e a composição da comissão científica do VI Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero da ABEH, que será realizado nos dias 1º, 2 e 3 de agosto de 2012, na Universidade Federal da Bahia, em Salvador, Bahia Brasil.
O tema do evento é Memórias, rumos e perspectivas dos estudos sobre a diversidade sexual e de gênero. As pessoas interessadas em apresentar trabalhos no congresso deverão enviar os resumos das propostas diretamente para os eixos, através do site www.abeh.ufba.br (novas informações serão postadas no www.abeh.org.br ). A submissão deverá ocorrer de 1º de fevereiro a 31 de março de 2012. Confira a programação, as ementas do eixos e quem faz parte da comissão científica.

A Constituição e os Direitos Indígenas


Posted by Picasa

domingo, 22 de abril de 2012

XVII Simpósio Baiano de Pesquisadoras/es Sobre Mulheres e Relações de Gênero, Estudos Feministas e de Gênero e as Matrizes de Desigualdades: sexismo, racismo e lesbo-homofobia


Local do Evento: 
Auditório da Escola Politécnica / UFBA
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas/UFBAReitoria/UFBA
Período: 14 a 16 de maio de 2012

Para maiores informaçõessimposio.neim@gmail.com
   
Público alvo:
 I. Estudiosas(os) e pesquisadoras(es) baianas(os) envolvidas(os) com o tema.
II. Estudantes de graduação e de pós-graduação, que utilizam as contribuições teóricas do feminismo e as categorias de gênero, raça/etnia, classe, sexualidade e geração.
III. Profissionais, integrantes de Secretarias de Governo, Núcleos de Gênero de Empresas públicas, Sindicatos, Partidos políticos; Assessoras(es) de movimentos sociais e entidades feministas

Prazos:
Apresentação de propostas: 13/03/2012 - 30/04/2012
Correspondência de aceite: 30/04/2012 - 07/05/2012
Inscrições de ouvintes (sem apresentação de trabalho): 13/05/2012
Contatos:
NEIM – Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher.
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA.
Estrada de São Lázaro, 197 – Federação
Salvador – Bahia - Telefax: (71) 3237-8239
E-mai l: simposioneim2012@gmail.com

sexta-feira, 20 de abril de 2012

DEBATE: Criminalização da População Indígena

Prezados.
 
O Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade Maurício de Nassau tem a honra de convidar a todos para prestigiar o debate sobre a “Criminalização da População Indígena – Caso do Índio Marcos Xukuru”. O evento contará com a presença do índio Cacique Marcos Xukuru que dará o depoimento pessoal sobre um dos casos mais conhecidos e divulgados pela imprensa local e que está em vésperas do julgamento. A mesa de debates ainda será composta pelo advogado Dr. Sandro Lobo que acompanha o caso e poderá passar uma visão técnica do andamento do processo, pela a renomada Antropóloga Dra. Vânia Fialho que fará uma abordagem didática do caso concreto, bem como pelo ilustre Cientista Político, Prof. Manoel Moraes. Por fim, contaremos com a participação do Dr. Marcelo Santa Cruz que também é testemunha no referido caso. O evento ocorrerá no dia 25/04/2012, às 09h, no Auditório Capiba, localizado no Bloco C da Faculdade Maurício de Nassau. Prestigiem!!!
 
Atenciosamente
 
 
AssinaturaDigitalJLCM2
 

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Dia do Índio

                                            Ritual Xukuru, Aldeia Santana (Pesqueira)     Foto: Vânia Fialho

Nada melhor do que ouvirmos o que os próprios índios têm a dizer sobre eles mesmos!
Optamos por, no dia 19 de abril, compartilharmos o blog da APIB - Articulação dos Povos Indígenas do Brasil - com quem nos visita. Acreditamos que as notícias e informações disponibilizadas por essa Articulação podem contribuir efetivamente para dirimir os nossos preconceitos, evidenciar as difíceis situações que os povos indígenas enfrentam na atualidade, além de trazer à tona o seu potencial mobilizatório.
Visitem:

http://blogapib.blogspot.com.br

terça-feira, 17 de abril de 2012

"SOMOS TODOS ÍNDIOS?!" CRÍTICAS A UM DISCURSO EQUIVOCADO

19/04/2012

Edson Silva*
"Somos todos índios". Com esse título o Jornal do Commercio (Recife) publicou no sábado 12/04/2012 uma matéria no encarte Galerajc, que é destinado ao público infanto-juvenil. O conteúdo da referida matéria, expressa, salvo raríssimas exceções, como a imprensa (e não somente a escrita!) trata a temática indígena, mais enfaticamente nas proximidades ou no Dia do índio: com desinformações, equívocos e preconceitos. Até mesmo reconhecidos e prestigiados periódicos, como a revista Ciência Hoje das crianças, publicada pela SBPC, em sua edição nº 25 de abril/2012, traz na capa e no seu interior ao abordar as línguas indígenas faladas no Brasil, caricaturas grotescas que reproduzem e reafirmam estereótipos sobre e contra os índios.
Como realizar discussões sobre a temática indígena com a seriedade necessária? Ao abordar o assunto, como fugir do exótico e apresentar, discutir informações críticas? Essa é uma questão fundamental quando os meios de comunicações e ainda os livros didáticos se referem aos índios em textos e imagens.
Para uma visão crítica da citada matéria acima publicada no jornal, começamos pelo título infeliz: "Somos todos brasileiros", onde novamente a antiga ideia e discursos da mestiçagem, subtendendo-se a mistura de "raças", com a História pensada como tudo colocado em um caldeirão que formou o Brasil. E assim ignorando, mascarando, as especificidades das diferentes e diversas expressões socioculturais indígenas existentes no país.
O texto é acompanhado de fotografias com crianças indígenas, sem nenhuma referência sobre do que se trata o momento da foto, qual povo indígena e onde habita. A informação que "os antropólogos acham que hoje só existem 300 mil índios no País", e por demais equivocada! Além dos "antropólogos" não fazerem tal afirmação, o Censo do IBGE/2010 contabilizou, embora seja o número bastante discutível pelos pesquisadores, a população indígena no Brasil em 753 mil indivíduos sendo em Pernambuco 53 mil índios, em 12 povos que habitam no Agreste e Sertão do estado.
No mesmo texto ainda onde se lê que em 1500 foi o ano do "Descobrimento" do Brasil, há uma ênfase na redução da população indígena resultado dos "conflitos com os brancos", por meio da escravização, catequese e interesse pelas terras indígenas. Ao acentuar tal perspectiva é reforçada apenas uma suposta dominação colonial hegemônica diante de povos colonizados passivos. Dizendo de outra forma, uma ênfase no discurso preconceituoso sobre os índios como vítimas dos males da colonização, desprezando-se as ações indivíduas e coletivas indígenas na reformulação da dominação colonial em diversos contextos sociohistoricos, como comprovam as pesquisas.
Além disso, tal ideia também colabora para uma ideia de que os índios incapazes estão condenados implicitamente ao desaparecimento, o que desmentindo pelas próprias estimativas oficiais que afirmam o crescimento surpreendente da população indígena no Brasil nos últimos anos.
Ao tratar os índios como "tribos" o texto remete a uma concepção superada de hierarquização sociológica onde se diferenciavam nações, povos, etc., cabendo as "tribos" o último degrau de uma suposta escala de evolução sociocultural, pensada do ponto de vista Ocidental ou mais precisamente eurocêntrica. Ou seja, existem "tribos" na Europa moderna?!
Ao nomearmos povos indígenas, não se trata apenas de uma questão meramente semântica, porém o reconhecimento de grupos humanos que possuem história e expressões socioculturais específicas na História do Brasil, e não fora dela, se tratando ainda de coletividades que possuem na maioria das vezes uma História muito anterior ao próprio Brasil, ao próprio Estado brasileiro.
A ênfase, como aparece no texto em questão, na nossa herança cultural indígena seja por meio do "artesanato" (porque não Arte Indígena?!), nas "lendas" (por que não mitos indígenas?!), músicas, etc., etc., remete ao assinalado exotismo cultural: uma imagem do índio como um ser alienígena de quem se quer superficialmente conhecer a ‘cultura do índio' em seus apetrechos materiais visíveis, que seleciona-se me grande parte das vezes do ponto de vista consumista. Um consumo do éxótioc! Desprezando-se, ignorando-se uma discussão aprofundada da importância das expressões das sociodiversidades, dos saberes, as formas de ser e das organizações sociopolíticas indígenas, para a história da humanidade, do país.
As concepções aqui assinaladas e questionadas são muito comuns na grande maioria dos textos jornalísticos em geral e também em publicações especializadas. O que revela abordagens que não são baseadas em pesquisas e estudos especializados sobre o tema.
Os povos indígenas inegavelmente ocuparam o cenário sociopolítico em nosso país e a partir de suas mobilizações conquistaram nos últimos anos o (re)conhecimento, o respeito e a garantia a seus direitos específicos e diferenciados. Contribuindo com isso nas discussões sobre e as diferenças socioculturais, para se repensar em um novo desenho do Brasil em suas diversidades e pluralidades. Ou melhor, em sua sociodiversidades.
Esse reconhecimento exige também outras posturas da sociedade e medidas das autoridades governamentais em ouvir dos diferentes sujeitos sociais as necessidades de novas políticas públicas que reconheça, respeite e garantam essas diferenças. A Lei 11.645/2008 determinou a inclusão do ensino da história e culturas indígenas nos currículos escolares, ainda que careça de maiores definições, objetivou a superação dessa lacuna na formação escolar, a medida legal contribui para o reconhecimento e a inclusão das diferenças étnicas dos povos indígenas, para se repensar o país, a História do Brasil.
Os textos publicados, sejam jornalísticos, sejam em revistas especializadas, nos livros didáticos, ou ainda no ambiente acadêmico, devem estar sintonizados com as demandas sociais. Caso contrário, permanecerão reproduzindo, perpetuando antigas desinformações, equívocos e preconceitos sobre os povos indígenas.
* Presidente da ANPUH-PE (2011-2012). Doutor em História Social pela UNICAMP. Professor no Centro de Educação/Col. de Aplicação da UFPE, leciona no Programa de Pós-Graduação em História/UFPE e no Programa de Pós-Graduação em História/UFCG (Campina Grande/PB). Com vários artigos publicados sobre a história indígena e pesquisas que desenvolve junto ao povo Xukuru do Ororubá (Pesqueira e Poção/PE). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9552532754817586

Nota Pública da ABA sobre a ADI 3239

Por racismoambiental, 17/04/2012 14:43
2
Nesta quarta-feira, 18/04, o Supremo Tribunal Federal deve analisar Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) impetrada pelo partido Democratas (DEM) contra o Decreto 4.887/2003 da Presidência da República, que regulamenta o processo de delimitação e titulação de terras de quilombo no Brasil. A Associação Brasileira de Antropologia, sociedade científica com mais de 50 anos de existência e reconhecimento regional e internacional, considera este tema de grande relevância para a sociedade brasileira e, nesse sentido, vem a público externar sua preocupação com a pouca repercussão que o fato tem ganhado nos meios de comunicação. O decreto 4.887 é um marco fundamental na implantação de políticas de valorização e reconhecimento da diversidade cultural brasileira, e sua discussão deve merecer um espaço ampliado de reflexão.
A argüição contrária ao decreto 4.887 baseia-se em argumentos de ordem jurídica e em considerações sociais mais gerais. Entendemos que parte de tais argumentos certamente será contraditada pelas instâncias competentes durante a discussão no STF. Contudo, por entender equivocadas as considerações mais gerais da ADIn, a ABA não pode se furtar a alertar o público em geral para os graves prejuízos que tais considerações podem trazer para uma sociedade que se quer plural e culturalmente diferenciada.
Em sua argumentação contrária ao decreto 4.887, o DEM sustenta a inconstitucionalidade do emprego do critério de auto-atribuição, estabelecido no art. 2º, caput e § 1º do citado decreto, para identificação dos remanescentes de quilombos, bem como questiona a caracterização das terras quilombolas como aquelas utilizadas para “reprodução física, social, econômica e cultural do grupo étnico” (art. 2º, § 2º do Decreto 4.887/03) – conceito considerado excessivamente amplo – assim como o emprego de “critérios de territorialidade indicados pelos remanescentes das comunidades de quilombos” para medição e demarcação destas terras (art. 2º, § 3º), pois isto sujeitaria o procedimento administrativo aos indicativos fornecidos pelos próprios interessados. Continue lendo… 'Nota Pública da ABA sobre a ADI 3239'»

sábado, 14 de abril de 2012

Festival de Inverno de Garanhuns

Secult-PE e Fundarpe lançam convocatória nacional para o FIG 2012

22º edição do Festival acontece de 12 a 21 de julho e recebe propostas artísticas e de formação cultural até 27 de abril
Divulgação
Descrição da imagem
A partir do próximo dia 9 até 27 de abril, artistas e produtores culturais de todo país poderão enviar suas propostas artísticas para participar do Festival de Inverno de Garanhuns 2012. O edital da Convocatória (em anexo) tem por objetivo democratizar o acesso dos artistas a este que é um dos festivais de arte e cultura mais importantes do país. É também uma forma da comissão responsável pela montagem da programação tomar conhecimento dos novos projetos artísticos que estão sendo realizados no país, em todos os segmentos: música, teatro, dança, circo, artes visuais, formação, entre outros; formando, com isso, uma grade diversificada e de qualidade.

A programação cultural do 22º FIG – que acontecerá de 12 a 21 de julho – contará com oficinas, shows, cortejos, performances, intervenções, espetáculos, palestras, exposições, mostras, encontros, ações de patrimônio, entre outras atividades. As propostas devem ser entregues no protocolo da Fundarpe (Rua da Aurora, 463/469 – Boa Vista – Recife) ou enviada pelos Correios. O resultado será divulgado no dia 11 de junho.


Confira AQUI a Convocatória Nacional.

Confira AQUI os formulários para inscrição de propostas artísticas e de formação cultural.


Para acompanhar todos os detalhes do evento, curta a página oficial da Secretaria de Cultura no facebook: facebook.com/secultpe  E também o twitter oficial do festival: twitter.com/fig_pe

I Seminário de Gênero e Sexualidade UFPE/UNICAP

 
Posted by Picasa

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Global Journal of Political Science and International Relations (GJPSIR)

 Chamada para Artigos

Global Journal of Political Science and International Relations

Call for Research Articles

GJPSIR will cover all areas of the subject. The journal welcomes the submission of manuscripts that meet the general criteria of significance and scientific excellence, and will publish:
                                              
Original articles in basic and applied research
Case studies
Critical reviews, surveys, opinions, commentaries and essays

We invite you to submit your manuscript(s) to gjpsir.submit@globalresearchjournals.org for publication. Our objective is to inform authors of the decision on their manuscript(s) within four weeks of submission. Following acceptance, a paper will normally be published in the next issue. Guide to authors and other details are available on our website; http://www.globalresearchjournals.org/?a=journal&id=gjpsir&menu=guidelines

terça-feira, 3 de abril de 2012

domingo, 1 de abril de 2012

Portal SciELO Livros

Estimad@s,

O Portal SciELO Livros está entrando no ar hoje (30), no link está disponível em http://livros.scielo.org/
A coleção inicia-se com 200 títulos em acesso aberto, incluindo obras das editoras da Unesp, Ufba e Fiocruz.

Há um vídeo de divulgação com informações relevantes do conteúdo e operar a ferramenta:
 
Bom proveito!